Pensei em fazer um grande texto sobre os últimos acontecimentos. Pensando melhor, acho até que não vale a pena. Não me apetece alimentar mais polémicas, porque, se o fizer, todo o espírito do "blog" perder-se-á. Nós gostamos de escrever, pois é uma forma de descomprimir e de nos divertirmos. Quem quiser lê, quem não quiser não lê. Têm todos direito a expressar a opinião, mas nós também temos todo o direito ao contraditório (parece que isto anda na moda) e, doa a quem doer, eu nunca deixarei de usufruir do meu direito.
No entanto, não poderia de dizer que Álvaro Cunhal, apesar das polémicas e de não concordar com muito do que defendia, merece toda a minha admiração por uns pequenos grandes detalhes: lutou afincadamente pela liberdade e foi sempre um anti-fascista.
Maria Ortigão
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