domingo, maio 29, 2005

Confusões lógicas de uma emigrante

Doce! Por isso não fazia sentido na minha cabeça chamarem-se Doze, quando eram só quatro.
Obrigada Cristina, cimentas-te um pouco mais a minha cultura portuguesa.
M.Q.
post Post: merda, merda, merda. Só agora reparei. Vou imbernar.

6 comentários:

Anónimo disse...

Agora nem digo nada... Mas vais ouvir da Maria!...

Anónimo disse...

Vocês estão a levar demasiado a sério a irmandade da opus dei da Língua Portuguesa. Por amor de Deus. Relaxem. Leite de Vasconcelos e António Freitre já morrerarm há mais de vinte anos! A Língua Portuguesa não estagnou em 1915! Manuela, não se deixe intimidar peelo bolor das gramáticas! Escreva e deixe lá essas merdas!

Anónimo disse...

Que os pides da língua se entretenham a eles próprios!

Anónimo disse...

Dedicado aos inquisidores-pides que ainda vivem em 1940:

"[Queremos uma língua] sem arcaísmos. Sem erudição. Natural e neológica. A contribuição milionária de todos os erros"

Oswald de Andrade, "Manifesto do movimento Pau-Brasil"

Anónimo disse...

Permitam-m q discorde do alguém que anda por aí. A gramática e o dicionário podem não ser o bicho papão que a Maria pinta, mas não existem apenas para serem ignoradas.

Anónimo disse...

Cristina: Concordo com a sua discordância. As preocupações gramaticais da pobre Ortigão aproximam-se visivelmente da loucura. Daí as reacções contrárias. Mas tem você toda a razão.