quarta-feira, abril 13, 2005

"Últimos cartuchos"

Pena que, afinal, não consiga separar o trigo do joio!
«Manuela Queirós, à boa maneira dos videntes e profetas, sabe todas as intenções ocultas dos americanos. Uhhhh!» [Gostei!] -E você, não consegue ler nas entrelinhas? Não consegue imaginar mal nas políticas discutidas...?!
«A hipocrisia, depois do bom senso, como dizia o outro, é talvez a coisa do mundo mais bem distribuída: Católicos, marxistas, bloquistas, blogistas, liberais, ateus... não se livram dela.» - Consegue fazer melhor. Se me dissesse que é util à convivência em sociedade... e mesmo assim, acho que a confundimo(s) com educação, respeito pelo outro, delicadeza....
1) Eu tenho uma foto com o Pai Natal!!! [E gosto de acreditar que tais coisas até poderiam existir.] Filme favorito? Mary Poppins. -Já agora se souber alguma coisa sobre o Mullholand drive, não se acanhe. Já que nos preparamos para vê-lo pela 3ª vez!
2) Em último caso, seria com um exército (à falta de agentes secretos competentes). Exercitos que existiam, ainda existem e, se me chamassem a votar diria não!
Curiosidade, ate onde chegamos, de onde nos escreve?
Continue a enriquecer-nos com a sua participação.
Bem haja.
M.Q.

2 comentários:

Anónimo disse...

Sobre Cinema, uma pequena provocação, do blogue "A Voz no Deserto":
«Sobre "A Intérprete":
Uma Nicole Kidman tão anorética, tão crente na ONU, tão de esquerda que até dá pena.»

Anónimo disse...

Só para partilhar este texto (as coisas que nos impressionam só se
completam se patilhadas):

«To write about America without having been there, isn’t it a merely
rhetorical exercise?

No! America, the text, can be read in several ways. That is, and in
the most obvious and least interesting way, it can be read as a
political text. Then, it can also be read as a poetical text on
victory, like a poem of Pindar, who even appears in the text as the
initiator of America. It can also be read as an onto-
phenomenological text for the showing of our time. The time of
America. Still with philosophy on the horizon, it can be read as a
joke by devising an ontological proof of America in 99 points (very
much like Saint Anselm had done regarding God). Finally, it is also
a love letter to a woman we don’t have, an ideal woman called
America. And to have the ideal is having it no longer. By possessing
it, the ideal becomes real. America is time (that which is) and
symbol (that which has no place: utopia). All text to be written (in
the moment it is written) is America : it is necessary not to have
been there yet ( in the text that is written) and it is necessary to
feel why we lack it. Therefore, it is necessary to lack America to
write it.»
Paulo José Miranda, Vencedor do Prémio José Saramago em 1999