" Sermos capazes de admitir que, se a humanidade evoluiu, então defender a «vida» é forçosamente diferente de defender a «existência». Não podemos conceber que ser (estar) vivo, hoje, constitua o mero contrário de estar morto. Viver não se resume a estar cá; ser e circunstância são um todo indissociável; só nesse sentido se pode dizer que alguém está «vivo». «Dignidade» é outra palavra que não se pode dissociar do conceito de vida. Viver é existir «em» diginidade. "
Vasco Prazeres, médico; "Existir ou... viver?", in Notícias Magazine, 17 de abril de 2005.
*E respectiva contextualização.
Vasco Prazeres, médico; "Existir ou... viver?", in Notícias Magazine, 17 de abril de 2005.
*E respectiva contextualização.
M.Q.
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