quarta-feira, abril 20, 2005

Ainda Concordando

a) Portugal pode ser um pequeno país; não pode sobreviver sozinho, de facto, nas condições actuais. Mas há por aí, na Europa, a prova de que a área não é limitação. Não sou contra a Europa. [Por enquanto].
b) Seu último ponto, não tem validade; não se contradiz, penso que faz alusão a aquilo que poderiam ser prioridades. Dotado como é, sabe que não se é contra os produtos americanos e chineses pelo simples facto de o serem, mas pelas suas qualidades ou pelo meio como foi obtido. Transgénicos! Não se sabe (mesmo com estudos), implicações futuras (décadas, séculos: se tiverem influência no nosso código genético) na saúde! É claro, que seria melhor se pudessemos resolver a fome que assola as populações; mas estive a pensar, e sendo nós humanos, organismo em desenvolvimento contínuo, com forte capacidade de adaptação parece arriscado... subconsciente católico? Talvez! Acaso, se sente à vontade para apartir de agora se alimentar unicamente desses produtos?! Ou passar a incluí-los na sua dieta, para não ser acusada de extremista.
O que é que não entendeu de trabalho forçado? Mulheres (e homens) em condições infra-humanas, crianças esploradas... é preciso não comprar! Assim como, num campo diferente, deveriamos preferir os produtos portugueses aos espanhois, por exemplo. Vejam as etiquetas! As próprias lojas sob a alçada da entidade competente, deveriam promove-los. Não é anti-castelhanismo, é simplesmente apoiar o produto nacional, uma pequena acção cívica.
M.Q.

1 comentário:

Anónimo disse...

"Assim como, num campo diferente, deveriamos preferir os produtos portugueses aos espanhois, por exemplo. Vejam as etiquetas! As próprias lojas sob a alçada da entidade competente, deveriam promove-los. Não é anti-castelhanismo, é simplesmente apoiar o produto nacional, uma pequena acção cívica."

Não creio. Pelo contrário, penso que este tipo de atitudes revela algum proteccionismo que pode ser nefasto.