sábado, abril 09, 2005

Back to life

Penso que, sou a favor da venda livre do medicamentos em outros sítios que não unicamente as farmácias. No meu entender, essa área, como todas as outras de saúde, são serviços, por isso não me passsava pela cabeça que a margem de lucro não fosse um mínimo rentável. Com a saúde não se brinca, e mal fizeram os governos (quer de direita ou esquerda) que não pugnaram por essa medida antes.
No outro dia, à noite, dirigi-me a uma farmácia (de serviço, turno) e paguei uma taxa! pelo "serviço"! Não deveria fazer parte das obrigações?! Se é um monopólio, com largas margens de lucro, porque devem ser os utentes a pagar as horas extras ou o trabalho nocturno- se me forem dizer que é essa a razão?!
Pra mim, das duas uma: Ou a iliteracia diminui, ou a raça depura-se!
Manuela Queirós.

1 comentário:

Anónimo disse...

O serviço nocturno das farmácias é para ser utilizado em casos urgentes. Daí que até possa fazer sentido o pagamento de uma taxa extra, para desencorajar o mero cidadão a ir à farmácia às 3h da manhã só para comprar uma escova de dentes...

As farmácas são serviços, sim sra, mas não podem ser equiparadas às mercearias!!! Experimentar uma nova marca de cereais porque a publicidade era interessante, porque a embalagem é atractiva, porque alguém provou e gostou ou, simplesmente, porque estava mais barato, não é o mesmo que experimentar um novo medicamento, seja porque razão fôr! O uso de medicamentos tem de ser controlado. Uma das ideias que anda no ar é ter um farmacêutico (ou um técnico de farmácia) nos supermercados; ou seja, fazer qualquer coisa do estilo das jóias: um pequeno balcão dentro do supermercado onde somos atendidos por alguém - menos mal...