imbernar teria passado despercebido se tivesse sido colocada entre-aspas ou em itálico; quem me conhece achou que poderia ter sido piada, mas não: enganei-me, feio. É o que acontece quando se é fluente numa língua e se fala outra!
De qualquer modo, peço ao Filipe, por exemplo, visto que a bomba-inteligente é muita areia p'ra a minha camioneta, que procure, porque eu acho que essa palavra mesmo que em desuso -ou muitos outros des- deve existir na língua portuguesa- deveria existir. No meu dicionário- que é como quem escreve na minha Pátria, que o pobre tem sido tão vilipendiado- existem as duas formas: hibernar e invernar; Afinal, hiberna-se no inverno. Eu pequei por escrevê-la "à norte" mas reparem que coloquei bem um "M", esta regra gramatical deve ser das primeiras que aprendi, muito gosto eu dela.
De qualquer modo, peço ao Filipe, por exemplo, visto que a bomba-inteligente é muita areia p'ra a minha camioneta, que procure, porque eu acho que essa palavra mesmo que em desuso -ou muitos outros des- deve existir na língua portuguesa- deveria existir. No meu dicionário- que é como quem escreve na minha Pátria, que o pobre tem sido tão vilipendiado- existem as duas formas: hibernar e invernar; Afinal, hiberna-se no inverno. Eu pequei por escrevê-la "à norte" mas reparem que coloquei bem um "M", esta regra gramatical deve ser das primeiras que aprendi, muito gosto eu dela.
M. Q.
3 comentários:
«invernar» aparece em alguns textos medievais. A questão é esta: segundo o palavreado purista, a palavra não presta. Segundo o povão e os clássicos medievais, sim. Que se lixem os puristas!
Desculpem lá, isso da bomba-inteligente é uma piada privada? É que não atingi. Até fui espreitar o blog, mas não percebi a relação com o tema.
Pois. Eu, já agora, também não percebi o que é que a "bomba" veio cá fazer... (Reticências significativas...)
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