Festival Eurovisão, é assim? Festival da canção, já todos sabem do que vou falar.
Sou uma saudosista radical, para mim os melhores foram de facto os anos 70! Aquelas canções são maravilhosas, Paulo Carvalho e Simone de Oliveira no topo das preferências. Não me canso de ver as repetiões- todos os anos! Por isso não percebo as expectativas; resultado inédito, ganhar? Pois, com essa performance?! Não sei quem ganhou, só sei que não chegou as finais. O que não percebo, é porque diziam os jornalistas estrangeiros que sim, que eram (d)os melhores. Ah pois, a votação não de pende da imprensa. Se calhar todos os emigrantes dos outros países têm mais poses do que os portugas; saiu-lhes o tiro pela culatra, andaram criticando o miúdo da O.T (Alemã? Não me lembro) e agora queriam os votos da diáspora portuguesaa. Já sei, é o que fazem os outros, batota!
Há uns anitos, poucos mesmo, a RTP fez um maravilhoso trabalho em estúdio, com orquestra, onde o espólio musical era cantado por novos valores creio, a RTP deveria ter na sua página um sistema de compra dos trabalhos realizados; até da excelente série "Ferreirinha" transmitida a menos tempo ainda.
M. Q.
1 comentário:
Primeiro, uma correcção: as participações da Simone foram na década de 60: Sol de Inverno (1965) e Desfolhada (1969).
Agora, uma adenda: também houve músicas boas - e com boas classificações - nos anos 90:
91 - Dulce Pontes: Lusitana Paixão (8º)
93 - Anabela: A cidade até ser dia (10º)
94 - Sara Tavares: Chamar a música (8º)
96 - Lúcia Moniz: O meu coração não tem cor (6º - o melhor de sempre)
Também uma pequena nota para o Conquistador dos DaVinci (1989) que é, talvez, a primeira música que me lembro de ver no Festival.
Mais informação em: http://www.esctoday.com/history/
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