O facto de coexistirem neste "blog" duas gramáticas tão distintas é sinal de tolerância -não pense você que me livro das correções semanais; até via sms, obrigada Filipe. Mas a correção linguística é um assunto importante, temos que tirar a capacidade de aprender com esta rubrica. «Pior academismo balofo» A Maria é uma uma pessoa com conhecimentos, capacidade, até, com reconhecida competência na matéria. É um assunto que lhe diz respeito directamente, q que lhe é caro, daí que, tenha aproveitado o espaço para divulgação -antes da publicação do livro.
"Não se trata de tirar o corpo fora" mas aqui apenas o titulo é colectivo, e cada uma assume os danos colaterais que causa e recolhe os estilhaços. Só ela aqui tem autoridade para tal iniciativa. [Eu no inicio-antes do inicio!- ponderei publicar na sua companhia].
«Delicadeza» ao referirnos no plural!? nenhum dos seus comentários sobre esse assunto, «...gramática horrível, portuguesmente horríveis...», foi delicado.
Espero bem que ela não lhe responda, pois você também não respondeu ao que de cariz pessoal diz respeito, nem mesmo nos momentos menos tensos.
«Países geoestrategicamente importantes» [A frase fez um clique aqui dentro, desenvolvo depois; mas não é aprovação] no entanto acho imensa graça a «exportação da democracia», não acho que esse bem seja passível de tal.
Confesso que nos meus delírios nunca sonhei ser(mos) reconhecida(s) como «blog de referência» [ou... espere aí, era ironia?] Mesmo gostando vou ter que declinar; só temos 3/4 caros participantes- leitores [ Ó Maria deveriamos colocar um contador de visitantes; alguém sabe como se faz? ] Também não resisto a escrever, que vindo de você com todas estas altercâncias não deve ser uma verdade inabalável- não estou a duvidar da sua honestidade em si. Também há a questão de não saber de quem provém... experiência na matéria ou semelhante. Confesso que não leio o Abrupto. Lia, assiduamente, dois blogues e um deles passou a regime de part-time.
Lastimamos perder um leitor interviniente.
À Cristina, Filipe e António, novamente reitero: nunca nos intitulamos detentores da verdade. Apenas emitimos opiniões pessoais falíveis [humanos!?] por puro gozo. Não vejo necessidade de auto-controlo, respondemos apenas. Obrigada pelo enriquecimento literário, através da citação: de facto, não pretendemos converter ninguém mas explicar nossas posições. É certo, que ningúem está erado, como todos temos razão, que tudo pode ser subjectivo e tudo "o mais", possível.
Adenda: «Enquanto eu achava que faltava alguma cor, a Manuela jurava que, na televisão, a construção era maior. Não é de estranhar, pois sabe-se que a televisão engorda uns cinco quilos.» Eu disse: Na t.v parece mais feia; maior, no sentido de desengonçada.
"Não se trata de tirar o corpo fora" mas aqui apenas o titulo é colectivo, e cada uma assume os danos colaterais que causa e recolhe os estilhaços. Só ela aqui tem autoridade para tal iniciativa. [Eu no inicio-antes do inicio!- ponderei publicar na sua companhia].
«Delicadeza» ao referirnos no plural!? nenhum dos seus comentários sobre esse assunto, «...gramática horrível, portuguesmente horríveis...», foi delicado.
Espero bem que ela não lhe responda, pois você também não respondeu ao que de cariz pessoal diz respeito, nem mesmo nos momentos menos tensos.
«Países geoestrategicamente importantes» [A frase fez um clique aqui dentro, desenvolvo depois; mas não é aprovação] no entanto acho imensa graça a «exportação da democracia», não acho que esse bem seja passível de tal.
Confesso que nos meus delírios nunca sonhei ser(mos) reconhecida(s) como «blog de referência» [ou... espere aí, era ironia?] Mesmo gostando vou ter que declinar; só temos 3/4 caros participantes- leitores [ Ó Maria deveriamos colocar um contador de visitantes; alguém sabe como se faz? ] Também não resisto a escrever, que vindo de você com todas estas altercâncias não deve ser uma verdade inabalável- não estou a duvidar da sua honestidade em si. Também há a questão de não saber de quem provém... experiência na matéria ou semelhante. Confesso que não leio o Abrupto. Lia, assiduamente, dois blogues e um deles passou a regime de part-time.
Lastimamos perder um leitor interviniente.
À Cristina, Filipe e António, novamente reitero: nunca nos intitulamos detentores da verdade. Apenas emitimos opiniões pessoais falíveis [humanos!?] por puro gozo. Não vejo necessidade de auto-controlo, respondemos apenas. Obrigada pelo enriquecimento literário, através da citação: de facto, não pretendemos converter ninguém mas explicar nossas posições. É certo, que ningúem está erado, como todos temos razão, que tudo pode ser subjectivo e tudo "o mais", possível.
Adenda: «Enquanto eu achava que faltava alguma cor, a Manuela jurava que, na televisão, a construção era maior. Não é de estranhar, pois sabe-se que a televisão engorda uns cinco quilos.» Eu disse: Na t.v parece mais feia; maior, no sentido de desengonçada.
M.Q.
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