Pois para mim, este movimento sempre foi uma forma de propaganda barata. Se fosse um tipo maldoso, até diria que os seus promotores são um conjunto de empresários nacionais. Mas eu não sou um tipo maldoso, e não digo nada disso.
Filipe: a) Imaginemos que os outros Paises adoptavam o mesmo tipo de atitudes (à excepção do espaço da união europeia, onde tal não é possível)
- Deves viver numa europa diferente da minha, é que eu vou a espanha e vejo isso, não me querendo alargar mais, és um bom teórico, mas só mesmo teórico ;)
escrevinhador, se fosses um tipo esperto até reparavas que são 3 jovens :) mas pronto.
Eu reparei. Mas não os conheço, não sei que profissão têm, que contactos têm ou que interesses têm. Convenhamos que nem todos têm a inteligência estilo raio-x que o meu caro anónimo demonstrou.
Eu não conheço nada das políticas económicas, por isso o que se segue é uma opinião nada fundamentada e puramente pessoal:
De um modo geral orgulho-me de consumir o que é português, mas não censuro quem não o faz quando a relação qualidade/preço o justifica. Em muitos casos até dou o benefício da dúvida ao que é nacional, que seguramente não daria se não o fosse. E, apesar de aceitar perfeitamente que nem todos se comportem assim, ou sequer que achem que assim de deveriam comportar, o que me revolta é, no lado oposto deste campo, aquele desdém, tantas vezes generalizado, pelo que é português. Isso é que eu acho mal! Nem tudo o que é nacional é bom (assim como também há muita coisa má estrangeira) mas já vamos tendo qualidade em muita coisa...
Conclusão: - concordo com o critério de escolha baseado no rácio qualidade/preço; - reconheço (sem exigir que também o façam) que por vezes altero o critério base, afectando-o de o factor (positivo!) "produto português"; - não percebo aqueles para quem este factor é à partida negativo e acho que é contra isso que temos de lutar!
6 comentários:
Pois para mim, este movimento sempre foi uma forma de propaganda barata. Se fosse um tipo maldoso, até diria que os seus promotores são um conjunto de empresários nacionais. Mas eu não sou um tipo maldoso, e não digo nada disso.
Filipe:
a) Imaginemos que os outros Paises adoptavam o mesmo tipo de atitudes (à excepção do espaço da união europeia, onde tal não é possível)
- Deves viver numa europa diferente da minha, é que eu vou a espanha e vejo isso, não me querendo alargar mais, és um bom teórico, mas só mesmo teórico ;)
escrevinhador, se fosses um tipo esperto até reparavas que são 3 jovens :) mas pronto.
Eu reparei. Mas não os conheço, não sei que profissão têm, que contactos têm ou que interesses têm. Convenhamos que nem todos têm a inteligência estilo raio-x que o meu caro anónimo demonstrou.
Na realidade, o que vale a pena é comprar qualidade! Se for Portuguesa, seja muito bem vinda...
beijinhos
Na realidade, o que vale a pena é comprar qualidade! Se for Portuguesa, seja muito bem vinda...
beijinhos
Boa, voltou a animação!
Eu não conheço nada das políticas económicas, por isso o que se segue é uma opinião nada fundamentada e puramente pessoal:
De um modo geral orgulho-me de consumir o que é português, mas não censuro quem não o faz quando a relação qualidade/preço o justifica. Em muitos casos até dou o benefício da dúvida ao que é nacional, que seguramente não daria se não o fosse. E, apesar de aceitar perfeitamente que nem todos se comportem assim, ou sequer que achem que assim de deveriam comportar, o que me revolta é, no lado oposto deste campo, aquele desdém, tantas vezes generalizado, pelo que é português. Isso é que eu acho mal! Nem tudo o que é nacional é bom (assim como também há muita coisa má estrangeira) mas já vamos tendo qualidade em muita coisa...
Conclusão:
- concordo com o critério de escolha baseado no rácio qualidade/preço;
- reconheço (sem exigir que também o façam) que por vezes altero o critério base, afectando-o de o factor (positivo!) "produto português";
- não percebo aqueles para quem este factor é à partida negativo e acho que é contra isso que temos de lutar!
Enviar um comentário