A Educação Sexual nas Escolas Portuguesas
Apetece-me escrever: O Estado laico tem à disposição dos alunos aulas de Religião e Moral; não tem qualquer outro tipo de "espiritualidade" à "disposição do freguês" que salvaguarde o direito à diferença ou que sacie a curiosidade. Por isso, educação sexual, sim! Eu tive pelo menos uma disciplina chamada Educação para a Saúde e falamos de sida, hepatites, métodos contraceptivos, gestação... faltou a prática: manusear, ter o à vontade, deixar assente que é preciso maturidade, seriedade, honestidade para aos 14/16 salvaguardar a confiança que o outro depositou em nós.
Educação sexual II
Acho que é óbvio que falta interiorizar a informação, lá porque ela anda aí, não quer dizer que seja assimilada. Toda a gente sabe que: 1.- a pílula evita gravidezes mas não há noção do rigor que implica a toma (horários, tempo de paragem...) as miúdas deviam ser acompanhadas pelas mães, irmãs,tias...(não coloco entidades masculinas de propósito); 2.- o preservativo, como colocar correctamente... Talvez devessem ser grupos pequenos, de seis alunos, escolhidos pelos próprios, já que não tens o mesmo à vontade com todas as pessoas da turma; ou consultas privadas com um técnicos de saúde.
Manuela Queirós.
1 comentário:
N percebi o propósito de n incluires entidades masculinas no acompanhamento da toma da pílula...
O rigor dos horários e das pausas é assim tão complicado q um homem n consiga perceber?!... ;)
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