Lembro com particular ênfase um conto de um dos livro de Literatura do meu primeiro ciclo que narrava o seguinte: Um sobrinho era julgado em tribunal porque tinha destratado um tio que o tinha criado como um pai, chamando-lhe de elefante. Em sua defesa, o sobrinho disse que não tinha intenção, que a letra "G" se tinha extraviado sendo substituida pela "F". Suponho q o lembro pelo acontecimento estapafurdio em si, e por me ter ensinado o real valor das letras em si, e dos problemas q podem advir de simples trocas. E assim, estava eu, no domingo passado, ouvindo, na Antena1, uns comentários ou crónicas desportivas acerca do SLB quando uns dos intervinientes diz q um certo jogador do clube se deveria preocupar menos com a fitinha do cabelo, com o facto da bola não cair direitinha no seu pé e com dar menos beijinhos no anel- enquanto continuava a falar- um outro interrompe para perguntar: no Manel? No anel, no anel-diz o primeiro.
Parti-me a rir com o filme q esa malvada da letra M desencadeou na minha cabeça.
Parti-me a rir com o filme q esa malvada da letra M desencadeou na minha cabeça.
Manuela Quierós
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